Os calibradores 3590VHR dispões de altíssima resolução: 20 nanômetros (0,8 micro polegadas) e possuem fundo de escala de 50 mm (2 pol). Atendem às exigências de precisão e resolução da ASTM E83 Classe B-1 para extensômetros com abertura inicial ≥6 mm e atendem à ISO 9513 Classe 0,5; ambos acima do fundo de escala do calibrador. Inclui um display sensível ao toque e software para PC.
O modelo standard fornece resolução de 0,001 mm (50 micro polegadas) e 50 mm (2 pol) de fundo de escala.
O botão auto zero e o display digital facilitam a calibração de extensômetros. O 3590 é muito útil para calibração de extensômetros e verificação de máquinas de ensaio de materiais.
Há uma série de adaptadores disponíveis. O calibrador vem com adaptadores redondos (diâmetro de 9,52 mm [0,375 pol]) que funcionam com diversos extensômetros axiais típicos. Também há adaptadores especiais disponíveis. Para extensômetros com aberturas iniciais muito grandes, também há extensores opcionais disponíveis.
Também há uma interface digital para PC opcional. O calibrador é fornecido com calibração rastreável pelo NPL (organização de normas do Reino Unido).
O calibrador Axial-Torcional fornece resolução de 0,001 mm (50 micro polegadas) e 50 mm (2 pol) de fundo de escala axial e rotação torcional onde 1,27 mm (0.050 pol) de movimento linear equivale a um movimento angular de 1°.
O botão auto zero e o display digital facilitam a calibração de extensômetros. Basta pressioná-lo para começar a ler do zero. O display digital apresenta leituras em mm e muda para pol por um simples toque de botão e reduz a possibilidade de erro do operador.
O calibrador 3590AT foi desenvolvido para uso com extensômetros axiais-torcionais Modelos 3550, 7650, e 3550HT.
Extensômetros para aplicações que demandam aberturas iniciais iguais ou superiores a 100 mm (4,0 pol) para testes de tração e compressão. Estes produtos são ideais para aplicações com grandes aberturas iniciais onde é necessário medir pequenas deformações e o limite de elasticidade.
Com perfil compacto e baixíssimo peso, estes extensômetros são indicados para testes de corpos de prova pequenos e delicados mas não suficientemente robustos para testes diários em corpos e prova padrão. São ideais para teste de arames, materiais de pequenas espessuras e geometrias padrão ASTM e ISO. São excelentes para testes de fadiga de alto e baixos ciclos.
Mede a deformação no simultaneamente em lados opostos do corpo de provas. É usado em tração ou compressão para medir o módulo de Young, limite de elasticidade e tensão de ruptura. É compacto e de baixo peso. A abertura inicial é ajustada automaticamente para montagem rápida ao corpo de provas.
Desenvolvidos para medição simultânea de deformação nas direções axial e torcional simultaneamente.
O 3550 é um dos extensômetros mais frequentemente usados em corpos de prova cilíndricos testados em máquinas de ensaio biaxiais, capazes de aplicar cargas axiais e torcionais simultaneamente.
Este extensômetros é comumente customizado para aplicações específicas. Todas as unidades são capazes de medir deslocamentos biaxiais então podem ser usados para testes com carregamentos cíclicos sob condições de carregamento reverso.
O modelo standard é autossustentado sobre o corpo de provas e funciona com diâmetros de 9,5 a 25.4 mm (0.375 a 1.000 pol). Os pontos de contato cônicos são feitos de carboneto de Tungstênio.
Todos os modelos foram projetados para que haja um mínimo de crosstalk entre eixos e fornecem alta precisão de medição.
As opções disponíveis cobrem faixas de temperatura de -270 °C a 200 °C (a temperatura de operação standard é de -40 °C a 100 °C). Estão disponíveis em diversas aberturas iniciais e fundos de escala de medição.
Oferece medição simultânea de deformação transversal e axial em uma única unidade para determinação do Módulo de Poisson.
Configuração standard – dois sinais de saída (sistema de teste precisa de dois canais para deformação)
Deformação axial media (média eletrônica)
Deformação transversal média (média mecânica)
Configuração opcional – três sinais de saída (sistema de teste precisa de três canais para deformação)
Deformação axial do lado esquerdo (uso do software do controlador para tirar a média)
Deformação axial do lado direito (uso do software do controlador para tirar a média)
Deformação transversal média (média mecânica)
O 3560-BIA usa um projeto proprietário da Epsilon onde os extremos das hastes de montagem permanecem paralelos durante o deslocamento. Este recurso reduz o crosstalk entre eixos e permite seu uso em corpos de prova planos ou cilíndricos com a mesma facilidade de uso. Estes extensômetros são muito fáceis de montar. As molas integradas sustentam a unidade no corpo de provas. O projeto com flexíveis múltiplos faz com que estes produtos tenham uma longa vida útil.
O extensômetros Modelo 3560-BIA são transdutores do tipo strain gages, portanto são compatíveis com eletrônicas que possuem condicionador de sinal para sensores tipo ponte de Wheatstone. A Epilson vai fornecer o 3575 com o conector compatível com o controlador de seu sistema de teste. Também podemos fornecer o condicionador de sinal compatível para atender a sistemas de controle que não possuam este recurso.
Para clientes que precisam medir apenas o módulo e não precisam de Poisson, a Epsilon recomenda o modelo 3442AVG que é menor, mais leve e resistente à fadiga.
Foi desenvolvido para teste de compressão em rochas e concreto ou para compressão em outros tipos de corpos de prova de grandes dimensões. Este modelo pode ser usado simultaneamente com o modelo 3542RA de extensômetro axial.
O Modelo 3549 trouxe um grande avanço no projeto de extensômetros montados externamente ao forno. Ele foi projetado para atender aos mais requisitos mais exigentes de testes que demandam controle de deformação definidos pelas normas ISO 6892, ISO 12106 e ASTM E606, e foi além, introduzindo recursos que permitem melhorias de produtividade para testes estáticos de tração e testes de longa duração como fadiga de baixo ciclo e creep, além de outras aplicações que demandam a medição de pequenas deformações.
O Modelo 3549 foi feito para uso em fornos do tipo bipartidos e aquecedores por indução e usa refrigeração a água na maior parte das aplicações. A versão -ST opera a temperaturas de até 1200°C (2200°F) e é fornecida com hastes de com alta pureza de alumina. A versão de alta temperatura, opção -HT, pode operar a temperaturas de até 1600°C (2900°F) e é fornecida com hastes de carboneto de silício com graduação Alfa. As hastes podem ser fabricadas em comprimentos customizados para atender ao comprimento necessário para a montagem ao forno.
Estes extensômetros da alta precisão podem operar a temperaturas de até 1600°C (2900°F). São compatíveis com fornos ou aquecedores a indução. Podem ser usados em testes de fadiga de alto ciclo que demandam controle de deformação. O dispositivo de fixação deslizante (incluso) permite a montagem ao corpo de provas em segundos.
O modelo 7650 mede deformações com alta precisão e é capaz de medir pequenas amplitudes. Todos os modelos são capazes de medir em tração e compressão e podem ser usados em testes de fadiga com ciclos de carga ou deformação com frequências de até 10 Hz.
A abertura inicial é ajustada automaticamente antes da montagem ao corpo de provas, que permite a montagem a quente assim que o equilíbrio térmico for atingido.
Estes produtos foram especificamente desenvolvidos para fornecerem medições de alta precisão, alta resolução e executarem testes de fadiga a altas temperaturas às mais altas frequências possíveis.
O Modelo 7650A incorpora sensores capacitivos para operações em pequenas forças e incluem eletrônica com filtros programáveis e linearização multiponto para aumentar o desempenho e precisão. Seu projeto minimiza ou virtualmente elimina qualquer influência de vibrações do ambiente de laboratório.
Estes extensômetros usam refrigeração a água, a versão -ST opera a temperaturas de até 1200°C (2200°F) e é fornecida com hastes de com alta pureza de alumina. A versão de alta temperatura, opção -HT, pode operar a temperaturas de até 1600°C (2900°F) e é fornecida com hastes de carboneto de silício com graduação Alfa. As hastes podem ser fabricadas em comprimentos customizados para atender ao comprimento necessário para a montagem ao forno.
Para uso em câmaras ambientais onde o extensômetro inteiro deve ser exposto a temperaturas elevadas. Podem operar a temperaturas de até 700°C (1300°F) sem nenhuma refrigeração.
O 7642 é ideal para teste de materiais compostos, metais e polímeros de alta temperatura em tração, compressão e testes cíclicos. Todas as unidades podem operar em tração e compressão.
O extensômetro é fornecido com o avançado controlador DT6229. O sinal de saída padrão analógico é de 0-10VDC, calibrado de fábrica em conjunto com o extensômetro. Este sistema oferece uma série de melhorias funcionais, incluindo sinal de saída digital de alta velocidade, calibração interna, funções de tara, filtros analógicos e digitais, etc.
O 7642 oferece interface rápida à maioria dos controladores existentes e também pode ser conectado a sistemas de aquisição de dados ou ao PC. O 7642 pode ser usado em teste de fadiga de baixo ciclo (LCF) com controle em deformação.
Estes extensômetros são autossustentados sobre o corpo de provas e foram desenvolvidos para corpos de prova com diâmetros padronizados mas podemos fornecer configurações especiais sob consulta.
Eles foram projetados para uso em teste de módulo de Poisson e para aplicações onde é necessário medir com precisão pequenas deformações diametrais.
O modelo 3975 é a melhor opção para pequenas deformações diametrais em amostras de grande diâmetro. Para grandes deformações, recomendamos o modelo 3544. Estes produtos são facilmente montados ao corpo de provas e as bordas arredondadas os mantém em posição ao longo do ensaio.
Disponíveis com aberturas iniciais de 25 e 50 mm (1 e 2 pol) e fundos de escala de 1.2 e 2.5 mm (0.050 e 0.100 pol), o Modelo 3442RA1 foi desenvolvido para aplicações em tração ou compressão em amostras de pequenas dimensões de rocha, concreto e outros materiais de pequenas dimensões em testes de compressão.
Foram desenvolvidos para testes de compressão em corpos de prova de rocha ou outros materiais que onde as amostras são de grandes dimensões. Este modelo mede a deformação axial em lados opostos do corpo de provas e o resultado é a média das duas leituras. Disponível em aberturas iniciais de 25 a 200 mm (1 a 8 pol) e fundos de escala de 1.2 a 6 mm (0.050 a 0.250 pol).
Muitos testes em rochas são feitos em vasos de pressão triaxial. A Epsilon possui versões para uso imerso em óleo até 1360 Bar a 200°C (20,000 psi a 400°F). Estes extensômetros cabem em vasos de pressão mesmo com pequenas dimensões. Para corpos de prova de pequeno diâmetro, sugerimos o modelo 3442RA1 para medição de deformação média por compressão.
Todos os modelos 3542RA foram desenvolvidos para serem usados em conjunto com o extensômetro circunferencial modelo 3544 ou o modelo diametral 3975. Os extensômetros para mecânica de rochas da Epilson resistem às condições mais severas de testes em grandes volumes diários. Algumas unidades foram usadas por milhares de horas de testes sem nenhum dano. Os pontos de contato com o corpo de provas são feitos de carbeto de tungstênio para maior durabilidade.
Este extensômetro possui um único sinal de saída representando a média das duas medições laterais.
O modelo 3575AVG atende à norma de teste ISO 10113 e ASTM E517. Pode trabalhar com aberturas iniciais de 50 mm (2,0 pol). Este modelo pode ser usado em conjunto com o extensômetro axial 3542.
O extensômetros 3575AVG são transdutores do tipo strain gages, portanto são compatíveis com eletrônicas que possuem condicionador de sinal para sensores tipo ponte de Wheatstone. A Epilson vai fornecer o 3575 com o conector compatível com o controlador de seu sistema de teste. Também podemos fornecer o condicionador de sinal compatível para atender a sistemas de controle que não possuam este recurso.
O Modelo 3548COD é refrigerado a água e foi feito para uso em fornos do tipo bipartidos com aperturas para hastes cerâmicas. A versão standard opera a temperaturas de até 1200°C (2200°F) e é fornecida com hastes de com alta pureza de alumina. A versão de alta temperatura, opção -HT, pode operar a temperaturas de até 1600°C (2900°F) e é fornecida com hastes de carboneto de silício com graduação Alfa. As hastes podem ser fabricadas em comprimentos customizados para atender ao comprimento necessário para a montagem ao forno. As extremidades de contato do corpo de provas devem ser arredondadas (ao invés de afiadas) para operarem com este tipo de extensômetro.
O extensômetros para medição de crescimento de trincas Modelo 3541 (crack opening displacement gages) são transdutores do tipo strain gages, portanto são compatíveis com eletrônicas que possuem condicionador de sinal para sensores tipo ponte de Wheatstone.
Para uso em câmaras ambientais onde o extensômetro inteiro deve ser exposto a temperaturas elevadas. Podem operar a temperaturas de até 700°C (1300°F) sem nenhuma refrigeração.
Estes Clip Gages COD usam um sensor capacitivo de alta temperatura que não demanda refrigeração. Eles operam até a temperatura máxima na maioria das câmaras ambientais de sistemas de teste de materiais. O Modelo 7641 é ideal para determinação de parâmetros da mecânica da fratura como JIC, KIC, Curva-R, taxa de crescimento de trinca (da/dN) e para atendimento de normas de teste como ISO 12135, ASTM E1820, E399, E647, etc. Todos podem ser ajustados ligeiramente em compressão para facilidade de instalação.
O 7641 é fornecido com o avançado controlador DT6229. O sinal de saída padrão analógico é de 0-10VDC, calibrado de fábrica em conjunto com o extensômetro. Este sistema oferece uma série de melhorias funcionais, incluindo sinal de saída digital de alta velocidade, calibração interna, funções de tara, filtros analógicos e digitais, etc.
O modelo 3541 foi desenvolvido para determinação de parâmetros de mecânica da fratura como JIC, KIC, Curva-R, taxa de crescimento de trinca (da/dN), e normas de teste como E1820, E399, E647, etc.
Estes CODs atendem às exigências da ASTM E1820 para JIC e determinação de curva-R. Há configurações especiais disponíveis para atender a ASTM E399 para resistência à fratura (mediante consulta). Adicionalmente, a versão com ranhuras modificadas atende aos testes da E1820 onde as ranhuras mais afiadas resultam em maior estabilidade e precisão.
Os Clip-on gages são usados em uma grande variedade de testes de mecânica da fratura, incluindo corpos de prova de tração compacta, em formato de arco, em formato de disco, par teste de flexão e outras geometrias em atendimento à ASTM e a outras normas internacionais.
Os CODs podem ser usados diretamente no corpo de provas onde as hastes de pontas afiadas são montadas diretamente ao corpo de provas ou opcionalmente com hastes montadas por parafusos ao corpo de provas.
O extensômetros para medição de crescimento de trincas Modelo 3541 (crack opening displacement gages) são transdutores do tipo strain gages, portanto são compatíveis com eletrônicas que possuem condicionador de sinal para sensores tipo ponte de Wheatstone.
A Epilson vai fornecer o COD com o conector compatível com o controlador de seu sistema de teste. Também podemos fornecer o condicionador de sinal compatível para atender a sistemas de controle que não possuam este recurso.
Amplamente usados para medição de deflexão em testes de flexão de três ou quatro pontos, testes de compressão e em uma grande variedade de deformações de uso geral.
São sensores à base de ponte de strain gages e são fornecidos com base magnética para facilidade de montagem.
A deflexão é medida com um único braço com uma haste de contato esférica, similar às usadas em relógios comparadores. Possuem uma ponte completa de strain gage.
A base magnética com o produto pode ser montada na superfície de referência desejada, seja plana ou abaulada. A base magnética deve ser usada apenas em testes de baixa temperatura ou em temperaturas moderadas. Temperaturas elevadas demandam outra forma de fixação.
Todos os modelos possuem um braço acionado por mola que pode ser liberado em caso de deslocamentos excessivos para proteção do extensômetro contra danos. O braço superior exerce uma leve pressão sobre o corpo de provas que é suficiente para permitir seu uso em testes dinâmicos, se necessário, e ao mesmo tempo suficientemente leve para não influenciar o resultado do teste. Uma vez que pequenas variações no comprimento do braço podem influenciar o resultado de calibração, o 3540 possui batentes mecânicos para remontagem do braço na posição original para situações em que ele venha a se soltar.
Este deflectômetro é fornecido por padrão com o braço montado para medir deflexões no sentido para baixo quando montados na posição vertical. Ele também pode operar montado no sentido inverso ou em qualquer orientação. Isso pode ser especificado no momento da compra, caso desejado.
Desenvolvidos para Teste de Tração Indireta, como módulo de resiliência, estes extensômetros medem a deformação lateral em corpos de prova. São autossustentados na amostra e podem ser montados em segundos. O método tradicional em que a deformação era medida era sujeita a erros resultante de pequenas movimentações do corpo de provas à medida que era carregado. O sistema de montagem do 3911 elimina este problema. Esta unidade pode medir o módulo de resiliência em ciclos dinâmicos de aplicação de força.
A facilidade de montagem é um diferencial em relação ao método antigo. O método de montagem por pivô assegura que as superfícies de contato com o corpo de provas se mantenham acopladas à superfície frequentemente irregular do asfalto da melhor maneira possível.
Os fundos de escala disponíveis permitem uma grande variedade de testes e também são capazes de medir deformações muito pequenas quando necessário.
Os extensômetros laser LE-05 medem deformação pelo método ótico, sem contato com o corpo de provas, usando tecnologia de diodo laser. Os extensômetros são autossuficientes e portáteis. Podem ser interfaceados com uma ampla variedade de sistemas de ensaio por meio do sinal de saída analógico de ±10V ou pela porta serial RS-232 bidirecional.
A operação pode ser local ou controlada remotamente e possui um display digital.
O feixe de escaneamento fica sempre perpendicular ao corpo de provas, ao contrário da maioria dos extensômetros a laser. Isso elimina erros quando se olha através de janelas em câmaras climáticas. Também minimiza a sensibilidade em relação à distância do extensômetro até o corpo de provas. Como o LE-05 mede a luz refletida, não há necessidade de um receptor por trás do corpo de provas.
Os extensômetros Epsilon ONE® medem deformação e deslocamento axial sem contato com alta precisão e alta resolução. Estes produtos são indicados para teste de materiais com altos módulos como metais e materiais compostos, materiais que se alongam muito antes de romperem, amostras finas e delicadas, testes de fadiga, ensaios com controle de deformação, aplicações de deflectômetros e medição de abertura de trincas. A deformação e a extensão são medidas em tempo real.
A alta resolução dos modelos Epsilon ONE® e sua classe de precisão ISO 0,5 / ASTM B-1 os habilitam a uma ampla gama de medição, desde pequenas deformações necessárias para a medição de módulo em metais, materiais compostos, cerâmicas e materiais compostos até elastômeros e muito mais.
A Epsilon desenvolveu uma tecnologia de otimização ótica, unificando diversas técnicas de ótica e um algoritmo de processamento de sinal que resultou em uma liderança em termos de resolução em sua categoria de produtos.
A alta resolução e precisão para medição de deformação são obtidas pelo uso de uma câmera de altíssima resolução, taxas de atualização de dados de até 3000 Hz, minimização de fontes de erro ótico e técnicas de processamento de sinais. Nenhum outro sistema no mercado possui a mesma combinação de tecnologias.
O Sistema de assistência de alinhamento por Laser projeta linhas de marcação sobre o corpo de provas antes do início do ensaio para indicação de ponto de alinhamento e medição de distância ao ponto de medição. Lentes de alta precisão telecentradas nos modelos PT eliminam erros devido a movimentações fora do plano durante o ensaio, que são fontes de erro comuns em muitos extensômetros à base de vídeo. O Epsilon ONE® é fornecido com calibração de fábrica, dispensam grades de calibração ou barras de abertura inicial, resultando em grande economia de tempo.
O sistema se ajusta a novos corpos de prova em questão de minutos e demandam pouquíssimo treinamento ou habilidades para ser usado. O software de interface ao usuário para PC e a interface Touch opcional fornecem leituras digitais contínuas e informação de status.
O Epsilon ONE® foi desenvolvido para facilidade de troca rápida de corpo de provas. Os testes repetitivos podem ser iniciados automaticamente sem nenhuma necessidade de interação com o software. O extensômetro está sempre em operação e seu Reset instantâneo e detecção automática de marcações eliminam a necessidade de interações de start/stop comum em extensômetros de vídeo.
O Epsilon ONE® fornece um sinal de saída de deformação calibrado para ±10V como input para o controlador do sistema de ensaio. O extensômetro se adéqua a qualquer tipo de sistema de teste de materiais, incluindo máquinas que possuam câmaras climáticas com uma janela.
Estes extensômetros foram desenvolvidos para teste de Creep, Resistência à Tração e teste de módulo de resiliência dinâmica. São biaxiais e medem simultaneamente deformações nas direções lateral e vertical. São facilmente montados ao corpo de provas.
Tipicamente são montados em pares em lados opostos do corpo de provas. Podem ser ajustados através da troca de adaptadores de abertura inicial para corpos de prova com 4 pol de diâmetro e de 6 pol de diâmetro. A fixação é feita por ímãs que se imantam aos pontos de fixação metálicos colados ao CP. Este método de fixação é especialmente vantajoso quando se testam amostras pré-aquecidas ou resfriadas antecipadamente uma vez que os extensômetros podem ser montados antes que a temperatura mude de forma significativa.
O modelo 3910 standard possui um fundo de escala de ±1.0 mm (0.040 pol). Os pontos de gage são inclusos no fornecimento e opcionalmente podemos fornecer chapas metálicas para colagem ao corpo de provas. O 3910 pode ser convertido no modelo 3909 com adaptadores de abertura inicial opcionais.
Este extensômetro foi desenvolvido para medição de deformação axial em teste de desempenho simples pela NCHRP Report 465 e determinação de módulo de hot mix em asfalto pela AASHTO TP062.
Estes extensômetros são tipicamente montados em pares axiais com saídas independentes capazes de medirem a deformação do corpo de provas em duas posições mas podem ser montados como uma unidade operando individualmente ou até quatro unidades em um único corpo de provas. Eles são rapidamente montados devido ao seu sistema prático de fixação. Os ímãs em cada extremidade do extensômetro se fixam instantaneamente nos pontos metálicos colados ao corpo de provas. O método de fixação rápida é mais vantajoso quando são testadas amostras pré condicionadas que são aquecidas ou resfriadas, uma vez que os extensômetros podem ser montados antes que a temperatura mude significativamente. Para unidades destinadas a operar dentro de vasos triaxiais, os extensômetros estão disponíveis para módulos rodados a 90°.
O modelo standard 3909 possui um fundo de escala de ±1.0 mm (0.040 pol). Os pontos de fixação de gages são fornecidos com o extensômetro e um dispositivo de colagem é oferecido como opcional. Dois modelos 3909 standard podem ser convertidos no modelo 3910 mediante a aquisição de adaptadores de abertura inicial.
O extensômetro miniatura foi desenvolvido para uso geral em medição de deformação transversal ou diametral em corpos de prova pequenos ou de espessura fina. Este modelo pode ser usado simultaneamente com o extensômetro axial miniatura Modelo 3442 ou mesmo com o modelo axial 3542.
Este modelo possui baixíssimo peso e fica autossustentado quando montado ao corpo de provas. podem operar com qualquer largura ou diâmetro de 0 a 25 mm (0 a 1,0 pol). São comumente usados para medir o modulo de Poisson pela ASTM E132 para medições transversais em materiais anisotrópicos como compostos e para testes em folhas de materiais metálicos para determinação do valor R.
O modelo 3475 possui uma espessura de braço de apenas 3.81 mm (0.15 inches) e pode operar simultaneamente com qualquer extensômetro axial que possuam distância suficiente entre braços (nem todas as versões do modelo axial 3442 podem ser usadas). Os amplos raios de contato evitam que o extensômetro escorregue para dentro da amostra de teste.
Este modelo usa a tecnologia Dual Flexure da Epsilon, que permite seu uso em aplicações dinâmicas. Todas as unidades possuem faixas de medição em ambas as direções.
O extensômetros Modelo 3475 são transdutores do tipo strain gages, portanto são compatíveis com eletrônicas que possuem condicionador de sinal para sensores tipo ponte de Wheatstone. A Epilson vai fornecer o 3575 com o conector compatível com o controlador de seu sistema de teste. Também podemos fornecer o condicionador de sinal compatível para atender a sistemas de controle que não possuam este recurso.
Foi desenvolvido para uso geral em medição de deformação transversal ou diametral em corpos de prova carregados axialmente. Este modelo pode ser usado simultaneamente com o extensômetro axial 3542.
Estes extensômetros são autossustentados quando montados ao corpo de provas e podem operar com qualquer largura ou diâmetro de 0 a 25 mm (0 a 1,0 pol). São comumente usados para medir o modulo de Poisson para medições transversais em materiais anisotrópicos como compostos e para testes em folhas de materiais metálicos para determinação do valor R.
Mais comumente usados simultaneamente com extensômetros axiais para medição do módulo de Poisson pela ASTM E132 em diversos tipos de materiais.
O extensômetros Modelo 3575 são transdutores do tipo strain gages, portanto são compatíveis com eletrônicas que possuem condicionador de sinal para sensores tipo ponte de Wheatstone. A Epilson vai fornecer o 3575 com o conector compatível com o controlador de seu sistema de teste. Também podemos fornecer o condicionador de sinal compatível para atender a sistemas de controle que não possuam este recurso.